Alejo Carpentier
Abilio Estévez
Daína Chaviano
Dulce Maria Loynaz
Eliseo Diego
Guillermo Cabrera Infante
José Lezama Lima
José Martí
Nicolás Guillén
Pedro Juan Gutiérrez
Raúl Rivero
Reinaldo Arenas
Virgilio Piñera
Zoé Valdéz
No julgamento que se seguiu pelas ações, assumiu sua própria defesa e defendeu o direito dos povos de lutarem contra a tirania. Condenado a quinze anos de prisão, começou a cumprir a pena na prisão de Boniato (Santiago de Cuba) e depois foi transferido ao Presidio Modelo (Isla de Pinos), onde reelaborou sua auto-defesa que teve sua primeira publicação e distribuição clandestinas em 1954 e desde então foi editada numerosas vezes em Cuba, como em muitos outros países e traduzido nos mais diversos idiomas.
Nestas narrativas de caráter fortemente autobiográfico, Pedro Juan Gutiérrez faz uma crônica impactante da vida em Havana durante a grande crise de Cuba nos anos 90.
Os relatos contêm a verdade de um homem que nasceu e cresceu na utopia da Revolução Cubana. Mostram um povo faminto, sem rumo, mas em nenhum momento amargo ou no papel de vítima das circunstâncias históricas. Ao mesmo tempo, a escrita impulsiva de Gutiérrez revela o engajamento do autor com tudo o que lhe é vital.
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