Nascido na Argentina, numa família aristocrática, Ernesto Che Guevara transformou-se no símbolo do guerrilheiro de esquerda, em especial pela sua participação, ao lado de Fidel Castro, na revolução Cubana.
Guevara começou a cursar medicina em Buenos Aires, em 1947, mas um pouco antes de se formar, quis cruzar a América do sul de motocicleta. Durante a viagem Ernesto tomou conhecimento da realidade do continente, marcado pela pobreza e pela desigualdade social, o que foi decisivo em sua opção pelo socialismo.
Concluiu a faculdade em 1953 e novamente saiu em viagem. Prestes a explodir uma revolução na Guatemala, ele trabalhou como médico dos nativos da região.
Foi nessa época que ele recebeu o apelido de Che e entrou em contato com o marxismo. Foi listado como revolucionário e se refugiou no México.
Onde conheceu o exilado Fidel Castro, o qual o convenceu a lutar contra a ditadura de Fulgencio Batista, em Cuba. Os revoltosos chegaram à ilha em 1955, estabeleceram a guerrilha e após quatro anos derrubaram Batista.
Em 1965 deixou Cuba, foi lutar em guerrilhas na África e na América latina. Quando liderava um grupo de guerrilheiros na Bolívia, foi capturado pelo exército local com o auxilio da CIA (Agência Central de Inteligência) e executado. Em 1977 foram localizados os seus restos mortais e transferidos para Cuba.
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